Já uma EB1 do Agrupamento fechou por falta de pessoal operacional, e é uma situação que possivelmente se irá repetir. A APEEGIL esteve hoje no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Gil Vicente, e foi feito o ponto da situação de como estamos de auxiliares e tarefeiros no agrupamento, comparando com o ano letivo passado.
Em primeiro lugar, desde 2009 que as aposentações e saídas não são substituídas. Diversas auxiliares se aposentaram, e nem uma foi substituída. A contratação que houve foi uma auxiliar que já estava na escola há mais de 3 anos, e assim a lei obrigou à sua contratação, mas isso não correspondeu a nenhuma substituição de pessoal aposentado ou que tenha saído por algum motivo. Ou seja, tem havido uma diminuição gradual do pessoal auxiliar.
Para além disso e neste momento, apenas em relação ao ano letivo passado, o agrupamento perdeu seis auxiliares e 2 tarefeiros. Ora se o ano passado já foi difícil em relação a pessoal auxiliar este ano ficou impossível. Se antes para cobrir a cabeça era preciso destapar os pés, agora para cobrir o peito é preciso destapar os joelhos.
E é esta a situação em que estamos.
Em primeiro lugar, desde 2009 que as aposentações e saídas não são substituídas. Diversas auxiliares se aposentaram, e nem uma foi substituída. A contratação que houve foi uma auxiliar que já estava na escola há mais de 3 anos, e assim a lei obrigou à sua contratação, mas isso não correspondeu a nenhuma substituição de pessoal aposentado ou que tenha saído por algum motivo. Ou seja, tem havido uma diminuição gradual do pessoal auxiliar.
Para além disso e neste momento, apenas em relação ao ano letivo passado, o agrupamento perdeu seis auxiliares e 2 tarefeiros. Ora se o ano passado já foi difícil em relação a pessoal auxiliar este ano ficou impossível. Se antes para cobrir a cabeça era preciso destapar os pés, agora para cobrir o peito é preciso destapar os joelhos.
E é esta a situação em que estamos.
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