Hoje o jornal Público dedicou uma página inteira à situação da EB nº 4 Infanta D. Maria relativamente à cedência do seu edifício, o Palácio Sinel de Cordes, a uma associação privada sem fins lucrativos, a Trienal de Arquitectura de Lisboa. Esta é a notícia, que também menciona a Escola nº 199 Marqueses de Távora:
Pais contra cedência de antiga escola à Trienal de Arquitectura de Lisboa
http://www.publico.pt/Local/pais-contra-cedencia-de-antiga-escola-a-trienal-de-arquitectura-de-lisboa-1533690
A APEEGIL quer deixar claro que nada nos move contra a Trienal de Arquitectura, que respeitamos e até apreciamos. Acreditamos também que nada sabiam sobre o enquadramento deste edifício e que ele é de uma Escola que ainda existe, e que tem alunos em condições lamentáveis, e que cem metros acima há outra escola básica em contentores no meio do cimento.
No entanto, consideramos que este Palácio é a Escola nº 4, tal como o foi durante décadas. Não precisa de milhões de euros de obras para o pôr a par com a legislação actual, precisa apenas de obras mínimas para o pôr como estava há 7 anos - uma Escola em funcionamento, num edifício muito melhor do que todas as alternativas até agora encontradas, e melhor do que a maioria das escolas básicas do Agrupamento Gil Vicente.
A responsabilidade é da Câmara Municipal de Lisboa, que retirou os alunos das escola nº4 e nº 199 dos seus edifícios há 7 anos atrás (um ano antes de António Costa se tornar o Presidente da CML), e depois se esqueceu deles. Tanto esqueceu, que ao entregar o Plácio Sinel de Cordes à Trienal, pensava que a escola teria encerrado. Não encerrou, está ali a dois passos, onde os alunos têm aulas numa Junta de Freguesia onde dividem o espaço com um café e com a piscina de Alfama!
Pais contra cedência de antiga escola à Trienal de Arquitectura de Lisboa
http://www.publico.pt/Local/pais-contra-cedencia-de-antiga-escola-a-trienal-de-arquitectura-de-lisboa-1533690
A APEEGIL quer deixar claro que nada nos move contra a Trienal de Arquitectura, que respeitamos e até apreciamos. Acreditamos também que nada sabiam sobre o enquadramento deste edifício e que ele é de uma Escola que ainda existe, e que tem alunos em condições lamentáveis, e que cem metros acima há outra escola básica em contentores no meio do cimento.
No entanto, consideramos que este Palácio é a Escola nº 4, tal como o foi durante décadas. Não precisa de milhões de euros de obras para o pôr a par com a legislação actual, precisa apenas de obras mínimas para o pôr como estava há 7 anos - uma Escola em funcionamento, num edifício muito melhor do que todas as alternativas até agora encontradas, e melhor do que a maioria das escolas básicas do Agrupamento Gil Vicente.
A responsabilidade é da Câmara Municipal de Lisboa, que retirou os alunos das escola nº4 e nº 199 dos seus edifícios há 7 anos atrás (um ano antes de António Costa se tornar o Presidente da CML), e depois se esqueceu deles. Tanto esqueceu, que ao entregar o Plácio Sinel de Cordes à Trienal, pensava que a escola teria encerrado. Não encerrou, está ali a dois passos, onde os alunos têm aulas numa Junta de Freguesia onde dividem o espaço com um café e com a piscina de Alfama!
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Ao fim de quarenta anos, consegui visitar a minha querida escola nº 4 de lisboa, percorri todos os cantos com uma nostalgia imensa revivendo o meu primeiro dia de aulas como se estivesse lá brincando naqueles pátios.Mas ao mesmo tempo ficando triste pelas condições em que a escola se encontra,(degradada) como é possível? não ter sido feito nada .
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