A reunião geral de pais da EB 1 nº 199, Marqueses de Távora, decorreu passado dia 30 de Abril. A situação foi discutida tendo em conta que os melhoramentos prometidos pela Câmara Municipal de Lisboa estão a avançar, apesar de completamente fora do prazo prometido (que teria sido ficar pronto nas férias da Páscoa). Neste momento, com a chuva e vento que se tem sentido, as condições das nossas crianças continuam muito más.
Foi também discutido que o projecto do Convento do Desagravo, que deverá receber todas as crianças do 1º ciclo dos jardins infantis do Agrupamento, continua desconhecido, não se sabendo o que se está a passar. sabemos apenas que o edifício não é propriedade da CML, e que os prazos prometidos pelo vereador da Educação, ou seja estar pronto no fim do ano que vem, só muito dificilmente irão ser cumpridos.
Sendo assim, o bem possível que a situação provisória da Escola nº 199, nas traseiras do Quartel dos Bombeiros da Graça, se irá tornar quasi-permanente para um futuro alargado.
Sabendo tudo isto, e colocados perante uma hipótese de eventualmente voltar para as instalações da Voz do Operário, os pais, mães e encarregados de educação presentes votaram maioritariamente a favor de permanecer onde estão.
A APEEGIL respeita, como é óbvio, as opções dos pais e mães. Iremos manter-nos atentos aos desenvolvimentos na Escola Marqueses de Távora, e para já esperamos que os melhoramentos prometidos sejam mesmo todos feitos, num espaço de tempo bem mais curto do que demorou até agora.
Foi também discutido que o projecto do Convento do Desagravo, que deverá receber todas as crianças do 1º ciclo dos jardins infantis do Agrupamento, continua desconhecido, não se sabendo o que se está a passar. sabemos apenas que o edifício não é propriedade da CML, e que os prazos prometidos pelo vereador da Educação, ou seja estar pronto no fim do ano que vem, só muito dificilmente irão ser cumpridos.
Sendo assim, o bem possível que a situação provisória da Escola nº 199, nas traseiras do Quartel dos Bombeiros da Graça, se irá tornar quasi-permanente para um futuro alargado.
Sabendo tudo isto, e colocados perante uma hipótese de eventualmente voltar para as instalações da Voz do Operário, os pais, mães e encarregados de educação presentes votaram maioritariamente a favor de permanecer onde estão.
A APEEGIL respeita, como é óbvio, as opções dos pais e mães. Iremos manter-nos atentos aos desenvolvimentos na Escola Marqueses de Távora, e para já esperamos que os melhoramentos prometidos sejam mesmo todos feitos, num espaço de tempo bem mais curto do que demorou até agora.
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