Em 6 de Agosto de 2010, a Dra. Paula Elias, da Divisão de Equipamentos Escolares e de Apoio à Juventude da Câmara Municipal de Lisboa, comunicou ao grupo de pais que na altura tinham contactado a CML acerca da situação da Escola Básica nº 4 Infanta D. Maria, e que verificavam que não eram feitas as prometidas obras no seu edifício de origem, que a situação estava prestes a ser resolvida.
Com efeito, a Dra. Paula Elias disse estar previsto a deslocalização da Escola EB1 nº 4 e JI de S. Vicente de Fora para o Convento do Desagravo no ano lectivo de 2012/2013. Encontrar-se-ia em curso o desenvolvimento do projecto de arquitectura subjacente à execução da obra, estando a ser feitos todos os esforços por parte da Câmara Municipal de Lisboa para minimizar os incómodos causados aos alunos. Garantia ainda que, após a conclusão do processo, todas as crianças da área ficariam favorecidas.
Passaram dois anos, e não há ainda projecto nenhum para o Convento do Desagravo. Havendo projecto, seria necessário um orçamento, uma aprovação, um concurso. Numa situação de crise financeira, não vai haver orçamento, e sem orçamento não vão haver obras no Convento do Desagravo.
Então, qual é a solução para os meninos e meninas da EB nº 4 Infanta D. Maria, que estão precariamente num edifício que não é nem pode ser uma Escola, e já agora para os meninos e meninas da EB nº 199 Marqueses de Távora, cuja escola é mais parecida com um campo de refugiados do que com uma Escola?
O Palácio Sinel de Cordes não tem problemas estruturais nenhuns! Está já a ser utilizado por uma entidade privada que nada tem a ver nem com a Câmara Municipal de Lisboa, e muito menos com a educação das nossas crianças! Exigimos o regresso imediato à nossa casa, à nossa Escola!
Com efeito, a Dra. Paula Elias disse estar previsto a deslocalização da Escola EB1 nº 4 e JI de S. Vicente de Fora para o Convento do Desagravo no ano lectivo de 2012/2013. Encontrar-se-ia em curso o desenvolvimento do projecto de arquitectura subjacente à execução da obra, estando a ser feitos todos os esforços por parte da Câmara Municipal de Lisboa para minimizar os incómodos causados aos alunos. Garantia ainda que, após a conclusão do processo, todas as crianças da área ficariam favorecidas.
Passaram dois anos, e não há ainda projecto nenhum para o Convento do Desagravo. Havendo projecto, seria necessário um orçamento, uma aprovação, um concurso. Numa situação de crise financeira, não vai haver orçamento, e sem orçamento não vão haver obras no Convento do Desagravo.
Então, qual é a solução para os meninos e meninas da EB nº 4 Infanta D. Maria, que estão precariamente num edifício que não é nem pode ser uma Escola, e já agora para os meninos e meninas da EB nº 199 Marqueses de Távora, cuja escola é mais parecida com um campo de refugiados do que com uma Escola?
O Palácio Sinel de Cordes não tem problemas estruturais nenhuns! Está já a ser utilizado por uma entidade privada que nada tem a ver nem com a Câmara Municipal de Lisboa, e muito menos com a educação das nossas crianças! Exigimos o regresso imediato à nossa casa, à nossa Escola!
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